Olá, eu sou o Gaspar e a minha mãe criou este blog porque acha graça às coisas que eu já sei e às coisas que digo e faço!Tenho quatro anos e tenho um irmão com quase dois anos. Gosto de ver desenhos animados, de "ler" até tarde, inventar histórias com os meus brinquedos, desenhar pessoas, brincar com o mano e brincar aos felinos. A minha escola chama-se "Gaivota".
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
domingo, 16 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Os meus fofinhos
Eu gosto de dormir com os meus fofinhos todos e também os do Simão. Mas o que eu mais gosto é do cavalinho. É um cavalinho branquinho,às riscas e crina castanhas.
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Por que é que as zebras têm riscas?
Um dia, há muito, muito tempo, um babuíno muito grande e com aspecto feroz instalou-se nas margens do grande rio Umfolozi. Assim que chegou, o babuíno reuniu todos os animais que aí viviam e declarou que toda a terra em redor agora lhe pertencia, pelo que nenhum animal podia beber ou banhar-se na água do rio. A água do rio era dele e só dele.
Alguns animais acharam que o babuíno não tinha o direito de fazer tal proibição e, sem medo do seu tamanho ou da sua ferocidade, decidiram fazer-lhe frente. Entre estes animais estava uma jovem zebra chamada Dube.
Curiosamente, nessa época as zebras não eram como agora as conhecemos: o seu pêlo era então branco como a neve.
E a zebra Dube não só era muito branca como também era muito corajosa. Indignada com as acções do babuíno, enfrentou-o, desafiando-o para um combate.
Sabendo que era mais experiente e um grande lutador, o babuíno disse:
- Aquele que perder o combate terá que se afastar para sempre da margem do rio.
E disse à zebra para, na manhã do dia seguinte, se encontrar com ele frente à sua casa.
E assim foi.
O combate foi longo e feroz. Ambos os animais lutavam com energia, usando as suas armas: a zebra lutava com os seus dentes e com os seus cascos afiados; o babuíno recorria aos seus caninos afiados e à sua grande agilidade.
De repente, o babuíno deu um enorme encontrão a Dube, empurrando-o para cima das cinzas e dos troncos meio queimados que estavam na fogueira que havia feito perto de casa. O belo pêlo da zebra ficou cheio de marcas pretas mas, cheia de força, a zebra voltou à luta e derrotou o babuíno que, forçado a cumprir o que havia proposto, fugiu para muito longe.
O babuíno desapareceu e nunca mais foi visto perto do rio. Mas o que não desapareceu foram as marcas no pêlo da zebra que, até hoje conserva com orgulho as marcas do combate graças ao qual todos os animais puderam beber à vontade.
Alguns animais acharam que o babuíno não tinha o direito de fazer tal proibição e, sem medo do seu tamanho ou da sua ferocidade, decidiram fazer-lhe frente. Entre estes animais estava uma jovem zebra chamada Dube.
Curiosamente, nessa época as zebras não eram como agora as conhecemos: o seu pêlo era então branco como a neve.
E a zebra Dube não só era muito branca como também era muito corajosa. Indignada com as acções do babuíno, enfrentou-o, desafiando-o para um combate.
Sabendo que era mais experiente e um grande lutador, o babuíno disse:
- Aquele que perder o combate terá que se afastar para sempre da margem do rio.
E disse à zebra para, na manhã do dia seguinte, se encontrar com ele frente à sua casa.
E assim foi.
O combate foi longo e feroz. Ambos os animais lutavam com energia, usando as suas armas: a zebra lutava com os seus dentes e com os seus cascos afiados; o babuíno recorria aos seus caninos afiados e à sua grande agilidade.
De repente, o babuíno deu um enorme encontrão a Dube, empurrando-o para cima das cinzas e dos troncos meio queimados que estavam na fogueira que havia feito perto de casa. O belo pêlo da zebra ficou cheio de marcas pretas mas, cheia de força, a zebra voltou à luta e derrotou o babuíno que, forçado a cumprir o que havia proposto, fugiu para muito longe.
O babuíno desapareceu e nunca mais foi visto perto do rio. Mas o que não desapareceu foram as marcas no pêlo da zebra que, até hoje conserva com orgulho as marcas do combate graças ao qual todos os animais puderam beber à vontade.
Porque é que as zebras têm riscas
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quinta-feira, 29 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
Pavilhão da Água II
Na passada segunda-feira, dia 26 de Maio, fui novamente ao Pavilhão da Água, mas desta vez com os meus colegas da escolinha. Chovia muito, por isso não pudemos fazer o piquenique. Ohhhh!!! Comemos os panadinhos na escola. Durante a viagem cantei uma música que a minha mãe me ensinou: "Tigres, Tigres... Leones, Leones! Todos quierem ser los campeones!"
quinta-feira, 24 de abril de 2008
O Nino veio à minha casa!!
Hoje o Nino está na nossa casa a fazer coisas connosco, a fazer coisas no computador. O Nino veio comigo da escolinha, porque eu tive quatro "calmos", na semana. Quem tem mais "calmos" leva o Nino, quem tiver um "calmo" leva a Nina. Foi o João Pedro.
O Nino é um boneco giro e eu gosto dele.Tem uns calções azuis, uma t-shirt vermelha e umas meias que parecem joaninhas.
Tenho que brincar com ele, cuidar dele, contar-lhe histórias durante todo o fim de semana.
Segunda-feira vou contar à Manela tudo o que fiz com o Nino.
O Nino é um boneco giro e eu gosto dele.Tem uns calções azuis, uma t-shirt vermelha e umas meias que parecem joaninhas.
Tenho que brincar com ele, cuidar dele, contar-lhe histórias durante todo o fim de semana.
Segunda-feira vou contar à Manela tudo o que fiz com o Nino.
terça-feira, 22 de abril de 2008
O Morceguinho
Era uma vez um morcego bebé pobrezinho que entrou numa gruta de ursos. Já era dia e os ursos foram atrás do morcego para apanhá-lo.Pensavam que era um pássaro! Depois ele entrou numa gruta de morcegos maus que o queriam também apanhar para comê-lo.Mas os morcegos não o conseguiram apanhar, porque ele voou com as asas muito de força.
Finalmente, o morcego encontrou a sua gruta. Ali só vivia ele. Um dia, ao sair da sua gruta, encontrou uns morcegos bons e ficou a viver na gruta deles. Como já era noite, o morceguinho pôs-se a dormir de pernas para o ar. E assim acaba a nossa história!!!
Finalmente, o morcego encontrou a sua gruta. Ali só vivia ele. Um dia, ao sair da sua gruta, encontrou uns morcegos bons e ficou a viver na gruta deles. Como já era noite, o morceguinho pôs-se a dormir de pernas para o ar. E assim acaba a nossa história!!!
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Sabedoria popular
Ontem, na escolinha, os meus colegas estavam a gritar. Ora, quando se grita é porque se está a queixar. Por isso, eu disse o que a minha mãe diz muitas vezes (noutro contexto!)" Quem se queixa, larga a ameixa". A Natércia achou piada.
terça-feira, 15 de abril de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Pavilhão da Água e passeio no Parque da Cidade
No dia 5 de Abril fui ao Porto. Visitei o Pavilhão da Água. Era "torto"! Gostei de espreitar por uns buraquinhos e ver cascatas de água, senhores a regar a relva... também gostei de ver um peixe, lá no alto, a mexer o rabo.
Depois dei um passeio "pequenino" pelo parque, por isso quis continuar "andar, andar até ver o mar". E lá fui a pé com a tia Graça, enquanto os meus pais e o Simão foram de carro para o restaurante, no edifício transparente. "Quando crescer, vou viver aqui", disse à tia Graça.
Em seguida, fomos à casa da minha tia e ,lá, gostei de ver o filme "O Pedro e o Lobo".Quando a minha mãe me perguntou do que eu mais tinha gostado daquele dia, eu respondi-lhe que foi de ir à casa da tia Graça.
Depois dei um passeio "pequenino" pelo parque, por isso quis continuar "andar, andar até ver o mar". E lá fui a pé com a tia Graça, enquanto os meus pais e o Simão foram de carro para o restaurante, no edifício transparente. "Quando crescer, vou viver aqui", disse à tia Graça.
Em seguida, fomos à casa da minha tia e ,lá, gostei de ver o filme "O Pedro e o Lobo".Quando a minha mãe me perguntou do que eu mais tinha gostado daquele dia, eu respondi-lhe que foi de ir à casa da tia Graça.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Inventei a letra desta música a partir de uma conhecida
Piu piu piu
o passarinho
Ah ah ah
o papagaio
Arr Arr Arr
faz o leão
Cocorococó
o galaró
[Agora a versão original]
Zin-zin-zin
o violino
praz-praz-praz
a pandeireta
tum-tum-tum
faz o tambor
pa-pa-ra-pa-pa
toca a corneta
o passarinho
Ah ah ah
o papagaio
Arr Arr Arr
faz o leão
Cocorococó
o galaró
[Agora a versão original]
Zin-zin-zin
o violino
praz-praz-praz
a pandeireta
tum-tum-tum
faz o tambor
pa-pa-ra-pa-pa
toca a corneta
Hoje fui à Floresta
quinta-feira, 27 de março de 2008
E agora uma música de Natal
Neste Natal contei esta história à minha mãe!
Era uma vez um Pai Natal que passava e depois fez um pinheirinho para dar ao Jesus. O Jesus estava a dormir com os olhos abertos e viu o Pai Natal e depois o Pai natal já tinha ido embora.
A vaquinha, o cavalinho e o burrinho estavam a aquecer o Jesus porque estava frio e havia buracos. A cabeça do Jesus não se via porque estava dentro do buraco. O Jesus chorava e a vaquinha foi tirar o Jesus do buraco. E depois... a história tem de aparecer no computador.
Truz-truz
- Truz-truz
- Quem é?
- É o homem do café.
- Quanto custa?
- Um tostão.
- Vai-te embora, seu trapalhão!
(outra versão, da mãe)
- Truz-truz.
- Quem é?
- Sou eu!
- Pode entrar!
- Olé!
- Olá!
- Como está?
- Estou bem, e você?
- Também!
Chuac, chuac
- Quem é?
- É o homem do café.
- Quanto custa?
- Um tostão.
- Vai-te embora, seu trapalhão!
(outra versão, da mãe)
- Truz-truz.
- Quem é?
- Sou eu!
- Pode entrar!
- Olé!
- Olá!
- Como está?
- Estou bem, e você?
- Também!
Chuac, chuac
O Cãozinho
Tenho um cãozinho
Chamado Totó
Que me varre a casa
E me limpa o pó.
Também gosta
de me lamber a mão
e à noite faz ão-ão
Chamado Totó
Que me varre a casa
E me limpa o pó.
Também gosta
de me lamber a mão
e à noite faz ão-ão
As coisas que eu sei!
Bicicleta, onde vais?
É tão bom pedalar
Põe os pés nos pedais
Faz as rodas girar!
Faz as rodas girar
Tão depressa, que nem sei!
Agora, mais devagar
Vou parar, cheguei.
É tão bom pedalar
Põe os pés nos pedais
Faz as rodas girar!
Faz as rodas girar
Tão depressa, que nem sei!
Agora, mais devagar
Vou parar, cheguei.
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